Como automatizar a produção do relatório Ancine para TVs

Publicado por Glaudir Schlemper em

Desde o começo de 2006, a fiscalização da Ancine (Agência Nacional do Cinema) está mais rígida graças ao convênio para o acesso à RNR (Rede Nacional de Radiovideometria). O sistema permite uma maior eficiência na fiscalização e ajuda a verificar se as empresas estão recolhendo a Condecine. Ainda há muita polêmica em torno da cobrança, especialmente quanto ao recolhimento da Condecine-Teles, que está sendo contestado na justiça pelas operadoras de telecomunicações. Apesar desse contexto instável, até que se chegue a um consenso, as emissoras de TV precisaram se adequar para incluir em suas rotinas meios mais rígidos de declarar aquilo que é passível de recolhimento de imposto. Mas como fazer isso? Continue a leitura e descubra.

Como a tecnologia pode facilitar a elaboração do relatório Ancine?

No modelo tradicional para a elaboração do relatório, o protocolo era contratar um profissional exclusivamente para a função. Os dados de cada vídeo são registrados de forma manual em uma planilha e todos os meses são enviados para a Ancine. A rotina, além de mecânica e cansativa para o trabalhador, é onerosa para o empresário. Como a tarefa é minuciosa, pode ser necessário uma pessoa dentro da TV trabalhando somente para essa função. Acontece também que algumas TVs simplesmente ignoram a obrigação e fiquem sujeitas a pagar a multa, gerando prejuízos para a empresa.

Imagine então a possibilidade de trabalhar com uma ferramenta que elabora o relatório Ancine de forma automática. Com a solução PlayManager, da Digilab, isso acontece. Além de outras funcionalidades que você pode conhecer clicando aqui, a solução facilita a rotina, reduz custos e torna o processo mais seguro. Isso ocorre porque todos os dados referentes ao relatório são colocados no momento do cadastro da mídia, o que dispensa a contratação de um funcionário a mais. Esse procedimento é importante porque as informações ficam armazenadas no banco de dados do PlayManager, e não em documentos físicos ou digitais que podem ser perdidos facilmente. Dessa forma, se o vídeo for distribuído para outros locais ou precisar ser usado em algum momento no futuro, não haverá necessidade de esforço para buscar as informações.

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