Distribuição de conteúdo multiplataformas: saiba como funciona!
A distribuição de conteúdo multiplataformas é uma necessidade para programadoras de TV. A ameaça que o VoD e OTT podem oferecer às emissoras de TV paga deixa de ser uma discussão a partir do momento que se percebe que não importa a tela, o que o espectador quer é conteúdo de qualidade. Sabemos que, para sobreviver em qualquer mercado, é necessário ver as dificuldades como oportunidades. Nesse caso, elas são muitas. Deixar de enxergar o streaming como inimigo foi o primeiro passo. E agora? Como usar essas ferramentas como aliadas e distribuir conteúdo de todas as plataformas sem causar um enorme transtorno na logística do dia a dia das programadoras?
Para refletir sobre essa e outras questões, preparamos um material rico com informações sobre a distribuição de conteúdo multiplataformas. Adiantamos que enxergar as mídias como inimigas não é uma opção. O espectador precisa ter acesso a conteúdo de qualidade a hora que foi mais conveniente para ele, caso contrário corre o risco de migrar para outro tipo de serviço. Algo importante a ser considerado é que a qualidade sempre será o principal requisito analisado na escolha por esse ou aquele conteúdo. Com maior liberdade de escolha, o medo é que haja uma pulverização da audiência. Porém, isso não acontece se considerarmos que poucos têm a capacidade técnica para realmente engajar. Nesse ponto, as grandes programadoras de conteúdo saem na frente em qualquer situação.
Outro desafio que permeia o futuro da TV diz respeito aos desafios da distribuição de conteúdo multiplataformas em si . Quanto mais mídias estão envolvidas no processo, mais trabalho para adequar o vídeo a cada uma delas. Hoje, esse trabalho é feito manualmente e está sujeito a muitos erros e retrabalho. Porém, com a tecnologia isso pode ser bem mais simples e liberar tempo e energia para criar e se reinventar. Um consumidor de conteúdo cada vez mais exigente precisa ter vontade legítima de assistir. O papel das grandes programadoras é então ditar tendências e apontar caminhos aos demais. Isso dificilmente mudará.
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